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James Gunn (‘Guardiões da Galáxia’) é o produtor responsável por este novo híbrido de horror e ficção científica. A premissa de ‘Brightburn: Filho das Trevas’ é, de forma simplista, a seguinte: o que aconteceria se o Superman tivesse crescido em meio a escuridão? Aqui, o diretor David Yarovesky oferece algo interessante que vai do drama convencional ao horror mais contundente. Há violência e sangue, mas também há uma metáfora sobre a traumática passagem para a adolescência, embora essa exploração psicológica seja diluída na segunda metade do longa.
Brightburn: Filho das Trevas
Título original: Brightburn
Gênero: Suspense Ano 2019 Classificação indicativa: +16
Duração: 90 min País: EUA
Direção: David Yarovesky
Produção: James Gunn, Kenneth Huang
Roteiro: Brian Gunn, Mark Gunn
Elenco: Jackson A. Dunn, Elizabeth Banks, David Denman, Meredith Hagner, Matt Jones, Jennifer Holland, Steve Agee, Becky Wahlstrom, Stephen Blackehart, Terence Rosemore, Annie Humphrey, Christian Finlayson, Emmie Hunter, Mike Dunston
O filme é: Ousado, Disruptivo, Forte, Empolgante
Perfil: Espacial, Super-herói, Thriller, Violento
Sobre: Comportamento, Infância, Crime, Monstros, Violência
Origem: Norte-americano
Sinopse Quando uma criança alienígena cai no terreno de um casal da parte rural dos Estados Unidos, eles decidem criar o menino como seu filho. Porém, ao começar a descobrir seus poderes, ao invés de se tornar um herói para a humanidade, ele passa a aterrorizar a pequena cidade onde vive, se tornando uma força obscura na Terra.
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