Daniel de Castro Gonçalves nasceu com uma deficiência que nenhum médico foi capaz de diagnosticar. No documentário em primeira pessoa, o jovem relembra sua infância enquanto busca novas respostas para sua doença.
Enredos de superação sempre encantam e ajudam o espectador a encarar a própria vida. ‘Meu Nome É Daniel’ se enquadra genuinamente nesse segmento, mas com um interessante twist: é o próprio Daniel Gonçalves que dirige e conta a própria história, sem intermediários. Por isso, o documentário ganha um ar extremamente pessoal, que também nos ajuda a entender por tudo que passou Daniel – vítima de uma deficiência que nunca foi corretamente diagnosticada, em uma trajetória do protagonista se entender e entender o que se passa por seu próprio corpo. Tudo isso pontuado por imagens dos anos 1990, o que conferem uma estética que curiosamente voltou à moda. É, mais do que tudo, um filme para nos fazer refletir sobre nós mesmos.
Trailer
Ficha técnica
Meu Nome é Daniel
Título original:
Meu Nome é Daniel
Gênero:
Documentário
Ano
2019
Classificação indicativa:
+12
Produção: Rodrigo Letier, Daniel Gonçalves, Roberto Berliner
Roteiro: Daniel Gonçalves, Debora Guimarães, Vinicius Nascimento
Elenco: Daniel Gonçalves
O filme é: Contemplativo, Reflexivo
Perfil: Biografía, Social
Sobre: Família, Saúde e bem-estar, Vida, Superação
Origem: Brasileiro, Latino-americano
Sinopse Daniel de Castro Gonçalves nasceu com uma deficiência que nenhum médico foi capaz de diagnosticar. No documentário em primeira pessoa, o jovem relembra sua infância enquanto busca novas respostas para sua doença.
Enredos de superação sempre encantam e ajudam o espectador a encarar a própria vida. ‘Meu Nome É Daniel’ se enquadra genuinamente nesse segmento, mas com um interessante twist: é o próprio Daniel Gonçalves que dirige e conta a própria história, sem intermediários. Por isso, o documentário ganha um ar extremamente pessoal, que também nos ajuda a entender por tudo que passou Daniel – vítima de uma deficiência que nunca foi corretamente diagnosticada, em uma trajetória do protagonista se entender e entender o que se passa por seu próprio corpo. Tudo isso pontuado por imagens dos anos 1990, o que conferem uma estética que curiosamente voltou à moda. É, mais do que tudo, um filme para nos fazer refletir sobre nós mesmos.
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