O Limite da Traição (2020)
O Limite da TraiçãoFilme na Netflix
”Uma mulher confessou ter matado o marido, mas sua advogada descobre a verdade.”
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Por que assistir a este filme?
Este filme é escrito e dirigido por Tyler Perry, considerado um dos diretores, produtores e atores de cinema, televisão e teatro mais influentes dos Estados Unidos (criador, entre outras coisas, do personagem Madea e de sua longa série de filmes). ‘O Limite da Traição’ segue a estrutura de um thriller procedural, então esteja preparado para testemunhar um caso inteiro desde a investigação (e a descoberta de segredos obscuros) até o julgamento em si, ao estilo da clássica série ‘Law & Order’. O elenco é formado por estrelas como Crystal Fox ('Big Little Lies'), Phylicia Rashad ('Creed') e Mehcad Brooks ('Supergirl'), entre outras, que apresentam performances no nível de intensidade exigido pelo roteiro.
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Sinopse do filme
A íntegra e dócil Grace confessa ter assassinado seu marido, mas sua jovem advogada desconfia de algo e parte em busca da verdade. Um filme de Tyler Perry.
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Esta é uma comédia romântica que tem seus momentos divertidos, muito por conta de um elenco estrelado que inclui Tiffany Haddish (‘Viagem das Garotas’) e Whoopi Goldberg (que dispensa apresentações, não é mesmo?). Infelizmente, o resultado final é sem inspiração e confuso. Vale pelas boas risadas, causadas em boa parte pela atuação impecável das protagonistas.
Madea: O Retorno
O comediante de sucesso Tyler Perry retorna aqui à Madea, personagem que começou a sua trajetória no teatro, em 1999, e que em 2005 ganhou a versão cinematográfica em ‘Diário de Uma Louca’. Em ‘Madea: O Retorno’, que traz o selo de exclusivo da Netflix, acompanhamos a personagem se preparando para receber a família na formatura do bisneto. Claro que Perry volta a interpretar a adorável mama e também Joe. Novamente, a história garante boas risadas com um roteiro divertido. Se você quer assistir a algo animado e leve, essa é a pedida.
O Homem do Jazz
Tyler Perry, diretor de ‘O Limite da Traição’ e ator conhecidíssimo pela franquia Madea, encara aqui a função de trazer um drama de época. Ambientado no sul dos Estados Unidos, após a Segunda Guerra Mundial, acompanhamos um jovem músico de jazz negro em busca de sucesso. O filme se passa em um período de 50 anos, dando o devido mergulho na vida de personagens e situações trágicas que moldam a vida deles. Perry manda muito bem ao melodrama e cria um ótimo envolvimento do espectador. É uma produção histórica densa e bem intrigante.
Mea Culpa
Um thriller psicológico de Tyler Perry (diretor de O Limite da Traição e dos filmes de Madea). Mea Culpa segue uma ambiciosa advogada criminal (Kelly Rowland, ex-membro do Destiny’s Child), que aceita conduzir o controverso caso de um carismático artista (Trevante Rhodes, Moonlight: Sob a Luz do Luar), acusado de assassinar sua namorada. No entanto, à medida que ela se aprofunda em seu mundo, seu caso e sua vida, as linhas entre profissionalismo, amizade e erotismo começam a se desvanecer, com consequências fatais. Embora em alguns momentos aspire à condição dos antigos thrillers eróticos dos anos 80 e 90 (até parece uma versão invertida de Instinto Selvagem ou Atração Fatal), não atinge esses níveis. No entanto, se você procura algo nesse estilo, Mea Culpa pode ser para você.
Suspense
Ursinho Pooh: Sangue e Mel 2
Ursinho Pooh: Sangue e Mel 2 (Winnie the Pooh: Blood and Honey 2) é a improvável sequência do longa-metragem que colocou os personagens desse universo lúdico e infantil dentro de um mundo de violência e horror. Não espere aqui, porém, uma produção tão fraca quanto o filme anterior: com a boa bilheteria do primeiro capítulo, a produção teve mais dinheiro para investir e, com isso, Ursinho Pooh: Sangue e Mel 2 consegue ser mais realista, violento e impressionante em comparação com o primeiro filme. As máscaras dos personagens dão bem mais medo -- e deixa de ser aquela galhofa completa. Ainda é difícil levar o filme totalmente a sério, principalmente com essa premissa bizarra de Pooh e seus amigos buscando vingança sanguinária, mas já dá para sentir mais medo e, principalmente, embarcar na onda de violência que o filme promove. Para se divertir com a galera.
A Teia
O ex-detetive de homicídios Roy Freeman passa por um tratamento revolucionário para Alzheimer quando é chamado para reexaminar um brutal caso de seu passado. Intrigado e lutando para recuperar sua memória, Roy pede a ajuda de seu ex-parceiro para retomar a investigação envolvendo um condenado no corredor da morte, que ele prendeu dez anos atrás e que alega inocência. À medida que novos elementos surgem, uma complexa teia de mentiras se revela, forçando Roy a enfrentar uma terrível realidade que muda o seu mundo para sempre.
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