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Guia do Superman clássico nos cinemas
O Superman, com seu colã azul e capa vermelha, é um dos personagens mais reconhecidos da cultura pop mundial. Ele representa, talvez, uma época que não existe mais, de inocência e sonho. A versão clássica do personagem, que existiu nos cinemas entre 1978 e 2006, representa muito dessas qualidades. Por isso, o Filmelier relembra, nesta lista, essa grande pérola do cinema.
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O Superman, com seu colã azul e capa vermelha, é um dos personagens mais reconhecidos da cultura pop mundial. Ele representa, talvez, uma época que não existe mais, de inocência e sonho. A versão clássica do personagem, que existiu nos cinemas entre 1978 e 2006, representa muito dessas qualidades. Por isso, o Filmelier relembra, nesta lista, essa grande pérola do cinema.
O primeiro super-herói dos quadrinhos, introduzido em 1938, também foi o primeiro a ter uma versão de grande orçamento na era dos blockbusters do cinema, iniciada na segunda metade dos anos 1970. O convocado a nos mostrar que o homem poderia voar foi o diretor Richard Donner (‘Máquina Mortífera’), mas a produção foi conturbada nos bastidores - houve diversas idas e vindas, além de um longo roteiro de Mario Puzzo (‘O Poderoso Chefão’) que foi drasticamente reescrito. O resultado final, visto na tela, traz o então desconhecido Christopher Reeve no papel-título, em uma ótima atuação que sabe dosar a inocência de Clark Kent com o carisma do Homem de Aço. Destaque, também, para a energia de Margot Kidder como Lois Lane, a enxerida repórter do Planeta Diário. O resultado é um filme com um ar inocente e efeitos especiais datados, sim, mas com uma energia e sentimentos que faltam em muitos dos longas de super-heróis de hoje em dia. [-]
O primeiro super-herói dos quadrinhos, introduzido em 1938, também foi o primeiro a ter uma versão de grande orçamento n... [+]
Continuação direta do filme anterior - e, de certa forma, herdeiro de seus problemas nos bastidores. Após uma conturbada produção de ‘Superman’, o diretor Richard Donner abandonou a continuação. Os produtores então contrataram Richard Lester (‘Help!’) para liderar ‘Superman II’, o que obrigou o novo diretor a regravar diversas cenas já prontas para poder receber o devido crédito. As mudanças ficam claras quando percebemos o maior uso do humor, além de toda a sequência final do longa ter sido modificada. De qualquer forma, isso não apaga os méritos do filme, que aborda a chegada de três criminosos kryptonianos que querem se vingar do Homem de Aço. Um ótimo longa-metragem pra assistir (e se divertir) em família. [-]
Continuação direta do filme anterior - e, de certa forma, herdeiro de seus problemas nos bastidores. Após uma conturbada... [+]
Podemos dizer que os trunfos de ‘Superman II’ se transformaram na perdição de ‘Superman III’. Infelizmente, o diretor Richard Lester resolveu aprofundar o uso do humor, chamando o ator Richard Pryor (‘O Expresso de Chicago’) para ser o antagonista. Com um roteiro confuso, o filme se arrasta por mais de 2 horas de duração. Talvez a melhor parte aqui seja a luta do Homem de Aço contra uma espécie de “gêmeo maligno”, o que não faz muito sentido, mas rendeu bons memes em tempos mais recentes. Indicado apenas aos fãs mais hardcore do personagem. [-]
Podemos dizer que os trunfos de ‘Superman II’ se transformaram na perdição de ‘Superman III’. Infelizmente, o diretor Ri... [+]
Sentindo que o Superman estava esgotando o seu potencial nos cinemas, os produtores da franquia resolveram explorar outro personagem da família: a Supergirl. A história é sobre Kara (Helen Slater), que vive em Argo City, uma cidade que conseguiu sobreviver ao fim de Krypton. Porém, o pequeno pedaço de terra começa a se deteriorar - e ela é enviada para a Terra, o mesmo planeta onde anos antes foi enviado o primo, Kal-El (mais conhecido como Superman). Aqui, ela ganha superpoderes e começa a proteger o nosso planeta como Supergirl. Infelizmente, Christopher Reeve se negou a reprisar o papel de Homem de Aço neste filme, o que teria sido interessante. O resultado final está longe de ser um primor de cinema, mas certamente traz uma memória afetiva para alguns. [-]
Sentindo que o Superman estava esgotando o seu potencial nos cinemas, os produtores da franquia resolveram explorar outr... [+]
O fracasso dos filmes anteriores quase naufragou a franquia do Homem de Aço nos cinemas. Após ‘Superman III’, os direitos do personagem acabaram caindo nas mãos da Cannon Films, famosa pelas produções de baixo orçamento nos anos 1980. Christopher Reeve só topou voltar ao personagem que lhe fez famoso após um acordo com a nova produtora, que envolvia um roteiro com uma mensagem de paz em tempos de Guerra Fria. Gene Hackman também concordou em retornar para viver Lex Luthor. Mesmo com tudo isso, mais uma vez o Homem de Aço foi vítima de uma produção conturbada e apressada, e de uma edição que retirou diversos trechos do corte final. Falta direção, atuação, efeitos especiais, praticamente tudo… Um fim melancólico para a saga do personagem. De qualquer jeito, ainda é o Superman de Christopher Reeves, que já foi grande e ainda tem seus méritos. [-]
O fracasso dos filmes anteriores quase naufragou a franquia do Homem de Aço nos cinemas. Após ‘Superman III’, os direito... [+]
Depois de 19 anos, a Warner resolveu retomar a saga do Superman nos cinemas. Foi convocado o diretor Bryan Singer (‘X-Men’), que resolveu continuar a partir do que foi deixado por Richard Donner. ‘Superman: O Retorno’ é uma continuação espiritual de ‘Superman II’, teoricamente dentro da mesma cronologia. Após os eventos daquele filme, o Homem de Aço deixou a Terra e foi em busca de Krypton, que poderia ainda estar existindo. Sem encontrar nada, ele retorna ao planeta que o acolheu - e ele descobre que a vida aqui continuou sem ele. Assim temos um filme nostálgico, feito para os fãs mais tradicionais. Brandon Routh, no papel-título, tem uma missão ingrata: continuar com o legado de Christopher Reeve, o que ele faz com uma atuação que é bastante próxima à original, ainda que não adicione nada à mitologia do personagem. O destaque, mesmo, é Kevin Spacey como Lex Luthor, que une o humor de Gene Hackman a um olhar mais maníaco. Como um todo, apesar de seus problemas, o longa tem bons momentos e um interessante complexidade de emoções. Destaque também para a direção de Singer e a ótima direção de fotografia de Newton Thomas Sigel (‘Drive’). [-]
Depois de 19 anos, a Warner resolveu retomar a saga do Superman nos cinemas. Foi convocado o diretor Bryan Singer (‘X-Me... [+]