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Vencedores do Oscar 2019 para assistir em casa
A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas se reuniu para celebrar o cinema – e escolher os melhores filmes de 2018-19. Perdeu algum premiado? Não se preocupe: reunimos nesta lista os grandes vencedores do maior prêmio de Hollywood, todos disponíveis para assistir em casa.
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A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas se reuniu para celebrar o cinema – e escolher os melhores filmes de 2018-19. Perdeu algum premiado? Não se preocupe: reunimos nesta lista os grandes vencedores do maior prêmio de Hollywood, todos disponíveis para assistir em casa.
O diretor Adam McKay (‘A Grande Aposta’) é um especialista em sátira e humor negro. Com ‘Vice’, o cineasta retrata uma das figuras mais poderosas e controversas da história recente dos Estados Unidos, Dick Cheney, com o mesmo senso de humor ácido. Obviamente, a estrela do show é o camaleão Christian Bale no papel principal, acompanhado pela grande Amy Adams no papel de esposa, e Sam Rockwell como George Bush. Não é por acaso que o filme recebeu oito indicações ao Oscar (saindo com a estatueta na categoria de Maquiagem e Penteados) e venceu no Globo de Ouro justamente pela atuação de Bale. É, sem dúvida, um dos filmes mais interessantes da temporada de premiações em 2019, que faz o público entender com humor os meandros da política. [-]
O diretor Adam McKay (‘A Grande Aposta’) é um especialista em sátira e humor negro. Com ‘Vice’, o cineasta retrata uma d... [+]
O grande vencedor do Oscar 2019 – ao menos em número de estatuetas, vencendo nas categorias de Ator (com Rami Malek), Edição, Edição de Som e Mixagem de Som. O longa-metragem quanto a história do Queen, uma das bandas mais marcantes da música entre os anos 1970 e o começo dos 1990, com Freddie Mercury se transformando na face de um estrondoso sucesso musical – que nos deu sucessos como ‘Love of My Life’, ‘We are the Champions’, ‘We Will Rock You’ e, claro, ‘Bohemian Rhapdosy’. Dirigido por Bryan Singer (‘X-Men’), o filme evoca grandes momentos de Mercury, Brian May, John Deacon e Roger Taylor, mas sem grandes amarras à cronologia – o objetivo, aqui, é traçar uma linha que leva do começo modesto até o grande show no Live Aid, de 1985. [-]
O grande vencedor do Oscar 2019 – ao menos em número de estatuetas, vencendo nas categorias de Ator (com Rami Malek), Ed... [+]
‘Roma’ é a redenção da Netflix no Oscar, trazendo as primeiras estatuetas para um original de ficção da plataforma de straming – nas categorias de Filme Estrangeiro, Direção e fotografia (ambos para Alfonso Cuarón). A obra é um retrato nostálgico do México do passado (incluindo alguns elementos autobiográficos do diretor), oferecendo um olhar crítico da desigualdade e o machismo que, até hoje, afetam a sociedade mexicana (e a latino-americana, em geral). Uma joia de imensa beleza visual e narrativa que você não pode perder. [-]
‘Roma’ é a redenção da Netflix no Oscar, trazendo as primeiras estatuetas para um original de ficção da plataforma de st... [+]
Quem também encontrou a redenção no Oscar foi a Marvel Studios. Com dez anos de existência, o estúdio presidido por Kevin Feige conquistou suas primeiras três estatuetas com ‘Pantera Negra’: Canção Original, Figurino (por Ruth E. Carter, a primeira mulher negra a ser premiada na categoria) e Design de Produção (com Jay Hart e Hannah Beachler, sendo que Hannah foi a primeira afro-americana a ser indicada e a vencer na categoria). Aliás, o longa tem um elenco majoritariamente formado por afrodescendentes (além do diretor, Ryan Coogler) e com personagens que valorizam as origens da cultura africana nos Estados Unidos (e, porque não dizer, no Brasil). [-]
Quem também encontrou a redenção no Oscar foi a Marvel Studios. Com dez anos de existência, o estúdio presidido por Kevi... [+]
Quarto remake do longa-metragem dos anos 1930 – e que já teve, nas versões anteriores, astros como Judy Garland e Barbra Streisand no papel principal. Desta vez a protagonista é Ally, vivida por Lady Gaga, uma garçonete que sonha com a vida de estrela até que um dia conhece Jackson Maine (Bradley Cooper), um famoso cantor. A partir daí, ‘Nasce Uma Estrela’ constrói, primeiro, uma história de superação, de busca pelo estrelato e de amor. Em um segundo momento, o longa traz a tensão do estrelato de Ally no relacionamento de ambos, nos envolvendo em um turbilhão de emoções. No Oscar, o longa venceu na categoria de Canção Original, com ‘Shallow’. [-]
Quarto remake do longa-metragem dos anos 1930 – e que já teve, nas versões anteriores, astros como Judy Garland e Barbra... [+]
“Qualquer um pode usar a máscara”. Até Miles Morales, jovem do Brooklyn, meio negro, meio latino. É nele onde está o coração de ‘Homem-Aranha: No Aranhaverso’, longa-metragem do Escalador de Paredes, que, ao mesmo tempo, brinca com os elementos das histórias em quadrinhos em seu estilo de animação e, em seu roteiro, traz um multiverso com diversas versões do herói. Inovador em seu estilo de animação e temática, venceu o Oscar na categoria de Animação. [-]
“Qualquer um pode usar a máscara”. Até Miles Morales, jovem do Brooklyn, meio negro, meio latino. É nele onde está o cor... [+]
Ainda existem muitos tabus sobre a sexualidade feminina e a menstruação. ‘Absorvendo o Tabu’ – título nacional para ‘Period. End of the Sentence’, mas sem ter a mesma sutileza -, retrata uma das faces dessa dura realidade, mostrando o que acontece dentro da cultura indiana e como a situação está evoluindo no país, ainda que de forma lenta. Por sua importância dentro da sociedade atual, além da qualidade técnica, venceu o Oscar de Melhor Documentário – Curta Metragem, levando mais uma estatueta para a Netflix. [-]
Ainda existem muitos tabus sobre a sexualidade feminina e a menstruação. ‘Absorvendo o Tabu’ – título nacional para ‘Per... [+]
Mesmo com uma longa – e elogiada – carreira, Spike Lee nunca tinha vencido o Oscar. Até agora. Ele é um dos roteiristas (além de diretor) de ‘Infiltrado na Klan’, vencedor na categoria de Roteiro Adaptado. O filme é baseado em uma história real (ainda que com algumas liberdades poéticas, ainda mais em seu último ato), contando o momento no qual um policial negro (interpretado por John David Washington, filho de Denzel Washington) conseguiu se infiltrar na organização extremista Ku Klun Klan. Nos encontros presenciais ele, claro, era substituído por outro oficial, branco, vivido por Adam Driver (‘Star Wars: O Despertar da Força’). Apesar de serem eventos passados, o filme reverbera acontecimentos extremamente atuais, criticando o atual governo dos EUA (e do presidente Donald Trump) – além de recapitular a origem da KKK a partir do filme ‘O Nascimento de uma Nação’. [-]
Mesmo com uma longa – e elogiada – carreira, Spike Lee nunca tinha vencido o Oscar. Até agora. Ele é um dos roteiristas... [+]
Damien Chazelle (de ‘La La Land’) traz a sua visão, mais humana e menos heroica, de Neil Armstrong, o primeiro homem a pisar na Lua. Com empatia a proximidade, o filme nos apresenta o homem, seus medos, problemas, perdas, qualidades e defeitos – isso enquanto reconstrói os acontecimentos da guerra espacial que levou a Apollo 11 a pousar no árido satélite na órbita da Terra. Ainda que não se pareça como os projetos anteriores do diretor, é um longa capaz de fascinar aqueles que buscam tanto o relato histórico quanto aqueles que querem ver a aventura humana. No Oscar, ‘Primeiro Homem’ ganhou na categoria de Efeitos Visuais – merecidíssimo. [-]
Damien Chazelle (de ‘La La Land’) traz a sua visão, mais humana e menos heroica, de Neil Armstrong, o primeiro homem a p... [+]
Filme do premiado diretor Yorgos Lanthimos, de ‘O Lagosta’. Desta vez, o grego reimagina o período do reinado de Ana, responsável pela união de fato entre a Inglaterra e a Escócia, criando a Grã-Bretanha. Na versão farsesca de Lanthimos, que é cheia de liberdades poéticas, conhecemos uma rainha frágil e subordinada às maquinações daqueles mais próximos. Dessa forma, cria-se um subtexto sobre poder e corrupção que é válido até os dias atuais. Destaque para a grande atuação do trio principal – com as três indicadas ao Oscar, com a estatueta de Atriz indo para Olivia Colman. [-]
Filme do premiado diretor Yorgos Lanthimos, de ‘O Lagosta’. Desta vez, o grego reimagina o período do reinado de Ana, re... [+]
Baseado em uma história real. Don Shirley, pianista de sucesso - e negro -, resolveu viajar pelo sul dos Estados Unidos nos anos 1960, na época da segregação. Para o posto de segurança e motorista, Shirley escolheu o perfil mais improvável: o do preconceituoso Tony Lip. A partir daí começa uma viagem na qual Shirley e Tony vão aprendendo mais sobre o outro, o diferente, e também sobre a si mesmos. O diretor Peter Farrely (‘Quem Vai Ficar com Mary?’) traz um toque leve e humano que aproxima os personagens dos espectadores - o que é complementado pelas ótimas atuações de Mahershala Ali e Viggo Mortensen. Premiada com o Oscar de Melhor Filme (além de levar as estatuetas de Ator Coadjuvante, para Ali, e de Roteiro Original), a produção não foi imune à polêmicas: os detratores apontam problemas como o fato da história ser contada pelo olhar do protagonista branco, com diretor e produtores brancos, sem dar espaço para o ponto de vista do negro. A família de Don Shirley também afirma que vários fatos da história e o relacionamento do músico com o Tony Lip teriam sido retratados de forma inverídica. Assista e tire suas próprias conclusões. [-]
Baseado em uma história real. Don Shirley, pianista de sucesso - e negro -, resolveu viajar pelo sul dos Estados Unidos... [+]
Esta é, ao mesmo tempo, uma bela história de amor e de racismo. Baseado no livro de James Baldwin (cujo outro livro, não terminado, inspirou o documentário ‘Eu Não Sou Seu Negro’), o filme conta a história de amor entre dois jovens que descobrem que vão ter um filho e planejam uma vida junto, mas que são separados pelo racismo institucional que existia no começo dos anos 1970 – e que ainda existe. O resultado é uma história tocante e envolvente, que nos faz pensar no quanto falhamos enquanto sociedade. Destaque para as atuações de KiKi Layne, Stephen James e Regina King (essa última vencedora do Oscar e do Globo de Ouro pelo longa) e para a grande trilha original assinada por Nicholas Britell. A direção é de Barry Jenkins, o mesmo de ‘Moonlight’. [-]
Esta é, ao mesmo tempo, uma bela história de amor e de racismo. Baseado no livro de James Baldwin (cujo outro livro, não... [+]